Embora o líquido em questão seja o mesmo, o sabor é de fato alterado por inconvenientes de cada embalagem, por exemplo: os polímeros (compostos químicos) do plastico da garrafa PET escapam para o líquido, já a latinha, acelera a saída do gás, entre outros exemplos que ainda citarei.
Mas como não é so de química que vivemos, vamos brincar com o psicológico (ou seria pscicoalérgico?). Pois é, o que tanto repetimos sobre o recipiente de vidro, tambem é coisa de nossas cabeças. Ao menos é o que acredita a engenheira de alimentos Rosires Deliza, que diz que o componente emocional “desce” tao redondo quanto o químico. “Aprendemos desde cedo que o certo é tomar vinho em taça, e não em copo de plástico. Isso influi no paladar” afirma Rosires, isso também vale para as cervejas e os refrigerantes.
Entenda como cada embalagem altera o sabor da bebida:
• PET
Há componentes que escapolem da embalagem para o líquido.
Que componentes são esses? Os polímeros, micropartículas
do plástico que se desprendem da garrfa e se misturam com o líquido.
Por isso o gosto diferente do seu refrigerante de 2 litros.
• Latinha
Por ser feita de alumínio é a embalagem que gela mais rapidamente, porém quando a temperatura aumenta o gás carbônico, responsável pelo gás da bebida escapa mais rápido.
• Vidro
A preferida da grande massa. Pois o vidro é um material impermeável
e que demora anos para interagir quimicamente com o conteúdo.
E tem um índice de porosidade menor do que a da PET e do alumínio,
ou seja, retém muito mais o CO2.
• Máquina
No caso dos refrigerantes, o gás carbônico e o xarope vem da fábrica, porém a água, que é um ingrediente fundamental do sabor da bebida, é filtrada no própio estabelecimento. Dái as vezes um gosto bom já outras vezes... melhor nem comentar, né Mc’Donalds?
Por Guilherme Vaz
Agora eu entendi pq de vez em quando surge um gostinho meio que de água sanitária nos copos de refri dessas máquinas... ecaaaaaaaaa
ResponderExcluirObrigada , coleguinha Guiii ;)
Beca Albuquerque :P