Aproveitando que amanhã vamos (o pessoal do blog) para Petrolina aprender um pouco sobre vinhos. Vou falar sobre um tipo de vinho que fará parte do nosso jantar no Restaurante Maria Bonita. Vou falar de vinhos de colheita tardia.
Os vinhos, de maneira geral, têm algumas boas combinações com certos pratos. Por exemplo, o vinho branco é bom usar com carnes brancas, o vinho tinto com carnes escuras, e assim, por diante.
O vinho de colheita tardia, por ser um vinho bem doce, é muito usado na sobremesa. Na verdade, eu acho que eles só são usados nas sobremesas. Apesar de ser um bom vinho de se beber, não é bom beber demais, pois acabam por se tornar enjoativos.
Reza a lenda que esse processo de fazer vinho de uvas de colheita tardia surgiu por acaso, na Alemanha. Lá só podiam colher as safras com autorização o príncipe-bispo. Em certo ano, o príncipe-bispo demorou a autorizar a colheita das uvas e quando houve a colheita as uvas já estavam meio murchas. Mas para não perder a colheita, eles fizeram o vinho mesmo assim, e o resultado foi muito melhor do que o esperado.
É claro que o sabor do vinho não era o mesmo que se encontra hoje. Houve, no decorrer dos anos, algumas mudanças na sua fabricação. Mas nada muito diferente do que era na época.
Aproveitando que amanhã vamos (o pessoal do blog) para Petrolina aprender um pouco sobre vinhos. Vou falar sobre um tipo de vinho que fará parte do nosso jantar no Restaurante Maria Bonita. Vou falar de vinhos de colheita tardia.
Os vinhos, de maneira geral, têm algumas boas combinações com certos pratos. Por exemplo, o vinho branco é bom usar com carnes brancas, o vinho tinto com carnes escuras, e assim, por diante.
O vinho de colheita tardia, por ser um vinho bem doce, é muito usado na sobremesa. Na verdade, eu acho que eles só são usados nas sobremesas. Apesar de ser um bom vinho de se beber, não é bom beber demais, pois acabam por se tornar enjoativos.
Reza a lenda que esse processo de fazer vinho de uvas de colheita tardia surgiu por acaso, na Alemanha. Lá só podiam colher as safras com autorização o príncipe-bispo. Em certo ano, o príncipe-bispo demorou a autorizar a colheita das uvas e quando houve a colheita as uvas já estavam meio murchas. Mas para não perder a colheita, eles fizeram o vinho mesmo assim, e o resultado foi muito melhor do que o esperado.
É claro que o sabor do vinho não era o mesmo que se encontra hoje. Houve, no decorrer dos anos, algumas mudanças na sua fabricação. Mas nada muito diferente do que era na época.
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