terça-feira, 10 de maio de 2011

Bodódromo


Como todos devem saber, a nossa turma viajou para Petrolina na semana passada e como os turistas que passam pela cidade, nós também não deixamos de visitar o Bodódromo. Mesmo não sendo minha carne predilecta, indo para o bodódromo eu não poderia deixar de comer bode.. até tentei, mas infelizmente só deu pra provar o carneiro e não me arrependi, estava muito gostoso! Nós pedimos o carneiro na brasa e os acompanhamentos (macaxeira frita, arroz, purê de macaxeira e o PIRÃO, que foi de longe o melhor da noite!!!).


Dito isso, eu achei um site que conta um pouco da historia de como esse espaço surgiu e vou dividir com vocês. =D

O Bodódromo tem a fama de ser o maior complexo gastronômico de degustação da carne de bode do mundo. A história se iniciou entre os anos de 1988 e 1990, que segundo presidente da Associação do Bodódromo e um dos idealizadores do projeto, marcou o início da construção de barracas especializadas em servir a carne de bode e carneiro, na Avenida São Francisco.


Instalado ao ar livre, o espaço de 28350 metros quadrados conta com 10 restaurantes, 22 quiosques, banheiros, churrasqueiras e uma área exclusiva para festas. Os quiosques são bem diversificados, comercializando do artesanato ao lava jato, além de sorveterias, pastelarias, banca de revistas e jornais, salão de beleza e por aí vai...

A prefeitura investiu na área, com o intuito de transformar um centro gastronômico num ponto turístico de Petrolina. Conseguiu. Atraídos pelo apetite, turistas de várias partes do país chegam diariamente ao Bodódromo para apreciar, além do tradicional bode assado, os mais de 20 pratos derivados dos caprinos e ovinos. E muitos se impressionam com a versatilidade das receitas oferecidas pelos restaurantes: nelas, o bode aparece guisado, assado, em espetinho, na buchada, no sarapatel, na pizza...

Por sinal, o único bode que não pode ser degustado encontra-se imponente à frente do Bodódromo, como o símbolo-mor do espaço. Mesmo assim, pedaços da orelha e do chifre direitos foram devorados, provavelmente, pelo tempo. Hehehehe..

Por Giselle Duque De Castro

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